segunda-feira, 13 de junho de 2011

HOMENAGEM A MEU PAI



RICIERI BALBINOTTI, FORÇA E FÉ
Nascido em 01-11-1938
Falecido em 28-03-2011

Nasceu em Tangará-SC, onde foi criado e trabalhou como agricultor e fabricante de erva-mate, quando, em julho de 1969, mudou-se com sua esposa para Quatro-Barras-PR, onde veio trabalhar na Companhia Metropolitana, colaborando com a construção da barragem de Capivari-Cachoeira como motorista de caminhão, depois, ingressou na Viação Castelo Branco, empresa de ônibus, onde trabalhou até 1980.
 Após deixar da empresa de ônibus, começou, com seus conhecimentos em carpintaria, a trabalhar na construção civil, mudando-se, em março de 1982,  já com seus quatro filhos, para Araucária-PR, passando a contribuir com seus serviços no crescimento da cidade, fazendo diversas obras, dentre elas: Solo-Vivo Fertilizantes em Guajuvira de cima, Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, dentre muitas outras, sempre fazendo amigos por onde passou, mesmo antes de vir morar em Araucária já fazia parte do time de bolão do Clube União Araucariense, do qual era sócio, além de frequentar o Clube Operário de Araucária, sempre  preservando os amigos que fez.
Participante ativo da comunidade, sempre colaborou com a igreja, fazendo parte da formação inicial do coral da Igreja e nunca deixando de participar e ajudar na manutenção do mesmo.

Homem honesto, trabalhador, de muitos amigos e justo com todos, sempre falava o que era correto para quem buscava seus conselhos.
Pai amoroso de quatro filhos, sempre defendendo-os  ferrenhamente e educando-os com seus bons exemplos de força, perseverança, amor, união e fé, nunca deixando-os abater-se pelas dificuldades da vida, ensinando a tradição de seus ancestrais, vindos da Itália, tradição de um povo alegre e de muita fé.
Ricieri Balbinotti foi um homem exemplar da vida em sociedade e da vida em família. Deixou, além das boas sementes que plantou, muitas saudades em todos os que o conheceram e, principalmente, em sua família.


( por Fernando Balbinotti)

Um comentário:

  1. Fernando, eu e meu marido lamentamos o obito do seu pai.Tivemos a felicidade de conhecê-lo lá na empresa Viação Castelo Branco. Meu marido era mecanico e também morávamos dentro da empresa.`Nós eramos casadinhos de novo, fomos direto morar na empresa. Foi nossa primeira casa. Lembro bem de voces, um bem polaquinho, voce e a menina (que já esqueci o nome) Conheci voces 3. Depois provavelmente nasceu mais um. Cheguei a conhecer a nona (uma mulher santa) que todos os sabados me levava couve e cheiro verde, pois dias de semana eu trabalhava fora. Nas noites de verão íamos jogar um baralhinho com seu pai e seu tio Nelsinho. Ah como era bom. Bons tempos que não voltam mais. Qualquer coisa estou no face Alcione Verenice Detzel. Um grande abraço e lembranças para sua mãe;;Bjs

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